Uma só está bem a desentender-se comigo, a sorte dela é ser boa de cama.
A outra entende-se bem demais comigo, mas na cama é uma nulidade.
Cenas da próxima novela ( “ Venha o diabo e escolha. “ )
Uma só está bem a desentender-se comigo, a sorte dela é ser boa de cama.
A outra entende-se bem demais comigo, mas na cama é uma nulidade.
Cenas da próxima novela ( “ Venha o diabo e escolha. “ )
A sensibilidade (ainda) é uma palavra vã.
Sim, quer-me parecer que não há obrigatoriedade de aliar a sensibilidade ao amor, mas que é imperioso que isso aconteça para o equilíbrio emocional da relação, lá isso é.
Enfim, creio que não se aprende a ser sensível: ou se nasce com esse ‘dom’ e tenta-se moldá-lo com maior ou menor dificuldade ou a pessoa com a falta dessa característica, certamente, nunca será feliz consigo própria.
A minha opinião fracturante, quiçá irrelevante, é que o mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser uma pessoa prática e pragmática é a total ausência de sensibilidade. Muitos lidam bem com essa falta de sentimentos.
… by Jota Ene ©
No que diz respeito à fotografia e aos respectivos concursos, tenho uma opinião muito própria que passo a dissertar. Muitas vezes, devido a este ‘hobby’, sou solicitado por amigos e familiares a participar em alguns concursos de fotografia. Evito tomar parte nessas ‘reuniões’, levando as pessoas que me são próximas, a questionarem-me o porquê da minha renúncia em alguns eventos dessa natureza… ‘aqui e ali’
Passo então a explicar essa minha renúncia. Penso que a fotografia é como quase toda a arte, o espelho da alma do fotógrafo e como tal não pode ser mensurável ou mesmo comparável com rigorosamente nada. Acho injusto que um júri, formado por um painel de ‘pseudo-conhecedores de fotografia’ determine que “X” obra, é melhor que “Y”.
Fazer competição em arte e nomeadamente em fotografia é algo que não entendo nem nunca irei entender e esse é o porquê de raramente participar nesses ditos concursos, por mais “inócuos” que eles sejam. Contudo, dou o maior apoio a essas iniciativas, penso que é um estímulo enorme para quem está a começar.
… by Jota Ene ©
O entardecer de um pôr-do-sol é uma experiência única e irrepetivel, sobretudo à beira-mar. É, sem duvida, um instante de descanso e êxtase que me conduz à reflexão sobre coisas além deste mundo passageiro. Fica-me sempre na mente, a sensação de eternidade.
Deleito-me diante de um ‘poderoso’ pôr-do-sol tão belo, certamente, quanto o amanhecer. Apenas tenho primazia p’lo ‘ocaso da natureza’ e na contemplação deste, conseguindo deste modo desligar-me da vida apressada e stressante imposta pelo materialismo humano… apelando a outros valores importantes na vida, quiçá, o amor.
… by Jota Ene ©
Na blogosfera ou mesmo nas redes sociais, obviamente aprecio um bom comentário, seja favorável ou não. Se os primeiros estimulam, nestes últimos aprende-se quando têm fundamento e tivermos capacidade de os assimilar. Uma piada com humor razoável é sempre bem-vinda, mas humor grosseiro e mal escrito dá mau aspecto ao blogue que admisnistramos e só mostra a saloíce e o caracter de quem o escreve.
… by Jota Ene ©
Como português, sou um defensor acérrimo da lingua portuguesa, mas ainda não consegui entender porque uma minoria de pessoas da nossa praça, aqui nos blogues ou mesmo em redes sociais, usam a língua inglesa nos post’s ou nos respectivos murais?
Penso que este novo tipo de escrita [inglês] começa a ser uma espécie de bandeira, de estilo, que os jovens portugueses tentam desesperadamente imitar arrasando assim, o nosso idioma.
… by Jota Ene ©
Um bem-haja às pessoas que de algum modo se revoltam contra todo o tipo de ingratidão. Ai dos indiferentes e dos covardes, que em proveito próprio aplaudem e aprovam a ingratidão! Hoje, irei abordar sintéticamente a ingratidão na vertente sentimental, para que se possa entender melhor esse fenómeno. Óbviamente, as teorias que apresento seguidamente são aplicáveis aos universos masculino e feminino.
O ingrato quer-me parecer que: tem coração mas não sente, tem alma mas não ama. O ingrato não mostra sentir dor, mas, orgulhoso e alheio aos sentimentos, repele de si a ideia de sofrimento. Não se pode dissociar genéricamente que o ingrato é seguramente uma pessoa infeliz.
Solidão? [O Jota prefere]
sim, com gelo e limão.
Ingratidão?
não, obrigado.
OBS: – Porque me foi solicitado, a imagem do disco de 78 RPM que apresento neste ‘post’ representa o tema de um samba de nome ‘Ingratidão’, numa gravação brilhante, um original de 1941, interpretado por Waldemar Reis e o conjunto “Garoto e seus Garotos”.
… by Jota Ene ©
Em matéria de trabalho, nas nossas empresas nem sempre existe motivação. As empresas sabem-no disso e criam estratégias para aumentar a motivação dos seus trabalhadores. Óbviamente, o mais antigo dos detonadores de motivação é: – o aumento salarial – passando por prémios de desempenho ou/até ofertas radicais como participações em orgias pagas pela própria empresa, como aconteceu recentemente numa empresa a laborar na Alemanha.
Ora bem, como reagiríamos todos nós perante uma oferta profissional desta índole? – UMA ORGIA – (!)
Será que um ‘bónus’ desta natureza seria um bom ‘handicap’ e bem aceite por todos? Seria esta uma terapia comportamental, a mais eficiente para enfrentar os diversos problemas de falta de motivação? E os menos activos sexualmente, bem como os assexuados, como encarariam tal oferta? Seria entendível como uma discriminação?
Vem 2012, mas vem com tudo e humilha… 2011 !!!
… by Jota Ene ©
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